16 fevereiro 2007

Bom fim-de-semana!

Como o blogue é novo e, felizmente, já tem alguns leitores assíduos, gostaríamos de informá-los de que não tencionamos publicar artigos durante os fins-de-semana.
Aproveitem para descansar os olhos e... até segunda!
E obrigada por estarem desse lado.

7 comentários :

Anónimo disse...

Oh! Vinha eu tão contente para comentar a novidade de hoje e deparo-me com tal notícia. Mas merecem :)
Bom findi *

S. Leite disse...

"Findi" também é giro... será que se vai generalizar ao ponto de ser consagrado nos dicionários?!
Não publicamos durante o findi, mas estamos aqui para as discussões!...

Anónimo disse...

Sendo assim, obrigado. Aproveito para não comentar...

Anónimo disse...

Já agora, uma pergunta: É correcto dizer "uma bebé"?

S. Duarte disse...

Nós achamos que não. "Bebé", tal como criança, indivíduo ou vítima, foi sempre e apenas (até há pouco tempo) um substantivo sobrecomum, o que significa que tinha apenas um género, fosse qual fosse o sexo da pessoa a que com ele nos referíamos. O que aconteceu foi que, ultimamente, as pessoas passaram a tratar a palavra "bebé" como se fosse um nome comum de dois géneros, ou seja, ao qual se pode antepor um determinante masculino ou feminino, conforme o caso. À partida, isso seria tão incorrecto como dizer "o vítima" ou "o criança", no caso de estes serem do sexo masculino. Mas a frequência deste uso, no caso de bebé, é tal, que alguns dicionários mais recentes já admitem os dois géneros para este nome.
Nota: Duarte & Leite somos...nós!

Anónimo disse...

Obrigado pela informação. Era o que eu pensava. Mas, perante a insistência da TV em usar tal variante, comecei a duvidar de mim próprio.

S. Leite disse...

Pois... a TV não é lá muito bom exemplo, mas a verdade é que o povo vai todo atrás do que dizem os senhores e senhoras que lá aparecem e os dicionários e gramáticas acabam por mudar em função das novas modas linguísticas. Nós somos um pouco conservadoras, sobretudo no que toca a novidades decorrentes de incorrecções. Mas temos de admitir que, quando chegamos a um determinado ponto, já não vale a pena remar contra a maré.