Aselhas e azelhas
Todos temos o direito de ser aselhas, de dizer disparates, de falar sem pensar, de cometer erros, de não conseguir fixar o que aprendemos e de esquecer o que tínhamos aprendido. É o direito de sermos humanos, afinal.
E quando teimamos no erro, quando nos recusamos a aprender, quando temos orgulho em sermos ignorantes... será esse também um direito nosso?
Claro que sim. Com uma diferença, que bem se vê.
É que, se assim formos, seremos mais aselhas do que os outros:
eternos "azelhas", teimando no z...
7 comentários :
Boas,
Nunca deixei uma mensagem de agradecimento pelo vosso trabalho. Há já alguns anos que venho tirar dúvidas de português a este blog, mas nunca me dignei a agradecer. Por isso, continuem o excelente trabalho.
Eu é que agradeço. Volte sempre!
Há mensagens que nos enchem a alma e alegram o coração...
Esta é uma delas! Bem-haja!
Tenho tirado muitas dúvidas graças ao vosso trabalho.
Obrigado pela disponibilidade.
Fico grata pelo seu comentário, E. Rola, lamentando não ter disponibilidade para aqui vir escrever com mais frequência!
Eu era uma aZelha ao cubo, por escrever erradamente aselha! Muito grata pelo esclarecimento. Sou africana de Moçambique e super apaixonada pela língua de Camões. Cultivo-me sempre e adoro escrever poemas, inclino-me para o lírico-sensual e faço também, um e outro de interveção social!. Ajudem-me por favor a deixá-los registados num livro! Fica o meu apelo!... Desde já grata fico. Filomena Duarte
Cara Filomena, muito obrigada pela sua partilha. Eu imprimo os meus livros de poesia neste site: www.lulu.com, que na minha opinião funciona muito bem. Considero que a qualidade gráfica é excelente e que os livros ficam a um preço bastante razoável, barato, até. Basta criar uma conta e fazer a transferência de um ficheiro em PDF. Depois, é só escolher a capa e pouco mais, pagando apenas o preço de cada livro impresso, no caso de o encomendar.
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