Desafio
Para quem ainda não se cansou, aqui fica mais um texto com alguns erros para caçar!
Tal como o homem pré-histórico, temos necessidades fisiológicas de cuja satisfação dependemos para sobreviver. Por isso, em pleno século XXI, a vida continua a ser o grande valor a perservar. A necessidade de sobreviver-mos continua a ser a nossa primeira e última necessidade, ainda que muitos não tenham consciência disso.
Efectivamente, o homem moderno, civilizado, urbano, vive rodeado de todos os confortos e munido de enúmeros meios que lhe permitem “superviver”, pelo que tende a esquecer-se de que a morte o espreita, a todo o momento, como sempre espreitou. Para além disso, as suas preocupações quotidianas, mais ou menos supérfulas, tornam-no egoista, ou pelo menos indiferente às ameaças à vida de outrém.
6 comentários :
1)- Tentativa de solução:
Tal como o homem pré-histórico, temos necessidades fisiológicas de cuja satisfação dependemos para sobreviver. Por isso, em pleno século XXI, a vida continua a ser o grande valor a PRESERVAR. A necessidade de SOBREVIVER continua a ser a nossa primeira e última necessidade, ainda que muitos não tenham consciência disso.
Efectivamente, o homem moderno, civilizado, urbano vive rodeado de todos os confortos e munido de INÚMEROS meios que lhe permitem “superviver”, pelo que tende a esquecer-se de que a morte o espreita a todo o momento, como sempre espreitou. Para além disso, as suas preocupações quotidianas, mais ou menos SUPÉRFLUAS, tornam-no EGOÍSTA, ou pelo menos indiferente, às ameaças à vida de OUTREM.
2)-Haverá mais «broncas»?
Olá Professora,
Encontrei seis erros. São eles os seguintes:
*perservar - preservar;
*sobreviver-mos - sobrevivermos;
*enúmeros - inúmeros;
*supérfulas - supérfluas;
*egoista - egoísta (acentuado, portanto);
*outrém - outrem.
Acho que desta vez não me escapou nenhum. Será?
Cláudia Roberto
sobrevivermos*
inúmeros*
supérfluas
Tal como o homem pré-histórico, temos necessidades fisiológicas de cuja satisfação dependemos para sobreviver. Por isso, em pleno século XXI, a vida continua a ser o grande valor a PRESERVAR. A necessidade de SOBREVIVERMOS continua a ser a nossa primeira e última necessidade, ainda que muitos não tenham consciência disso.
Efectivamente, o homem moderno, civilizado, urbano, vive rodeado de todos os confortos e munido de INÚMEROS meios que lhe permitem “superviver”, pelo que tende a esquecer-se de que a morte o espreita, a todo o momento, como sempre espreitou. Para além disso, as suas preocupações quotidianas, mais ou menos SUPÉRFLUAS, tornam-no EGOÍSTA, ou pelo menos indiferente às ameaças à vida de OUTREM.
Carolina de Meireles Pelixo
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