24 dezembro 2009
22 dezembro 2009
Feliz Natal a todos!
Por S. Leite às 21:20 2 comentários
18 dezembro 2009
Com o pé na argola da sintaxe
Por S. Leite às 13:47 1 comentários
Palavras-chave: concordância , construção frásica , sintaxe
17 dezembro 2009
Desafio
Para quem ainda não se cansou, aqui fica mais um texto com alguns erros para caçar!
Tal como o homem pré-histórico, temos necessidades fisiológicas de cuja satisfação dependemos para sobreviver. Por isso, em pleno século XXI, a vida continua a ser o grande valor a perservar. A necessidade de sobreviver-mos continua a ser a nossa primeira e última necessidade, ainda que muitos não tenham consciência disso.
Efectivamente, o homem moderno, civilizado, urbano, vive rodeado de todos os confortos e munido de enúmeros meios que lhe permitem “superviver”, pelo que tende a esquecer-se de que a morte o espreita, a todo o momento, como sempre espreitou. Para além disso, as suas preocupações quotidianas, mais ou menos supérfulas, tornam-no egoista, ou pelo menos indiferente às ameaças à vida de outrém.
Por S. Leite às 12:31 6 comentários
Palavras-chave: desafio , ortografia
11 dezembro 2009
Portinglês aos pontapés no Moodle
Por S. Leite às 09:56 2 comentários
Palavras-chave: concordância , estrangeirismos , flexão , verbos
04 dezembro 2009
Afinal, qual é o plural de item?
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Quanto ao plural de item, este não pode, naturalmente, ser *items, pois o português não admite esta combinação entre o m final do nome no singular e o s do plural, sendo necessário substituir a primeira das duas consoantes por n, para manter o ditongo nasal, à semelhança do que sucede com um/uns, nuvem/nuvens, batom/batons e por aí fora. Portanto: itens.
Por S. Leite às 16:08 12 comentários
Palavras-chave: flexão , ortografia , plural , pronúncia
02 dezembro 2009
E aberto sem acento
Tal como nem tudo o que luz (ou reluz) é ouro, nem todo o e aberto precisa de acento. Por duas razões:
Por um lado, o acento agudo (que "sobe" para a direita) serve SEMPRE, isto é, EXCLUSIVAMENTE, para marcar a vogal tónica de uma palavra: a mais forte, a que se ouve melhor, a que prolongamos quando gritamos essa palavra.
Se quando gritamos a palavra pedicure não prolongamos o e, então isso significa que não podemos colocar sobre ele um acento gráfico, pois a vogal tónica é u (pedicuuuuuuuuuure!).
Por outro lado, uma vogal aberta, como [ɛ], [ɔ], ou [a], não leva necessariamente acento agudo, mesmo quando é o núcleo da sílaba tónica. Precisa dele quando a palavra em questão poderia ser pronunciada de outra forma, sem o acento, como se pode verificar com médico, que sem acento gráfico passa à forma verbal (eu) medico; cópia, que se transforma em (ele) copia; e o célebre cágado, que já estão a ver no que dá...
Mas se não há margem para erro ou dúvida, por exemplo, quando não há mais nenhuma vogal na palavra (e a vogal existente não é a última letra), como acontece em gel, mel, mal e dar, então o acento agudo é dispensável. Seria absurdo escrever már, sál, quér e sól, tal como é absurdo escrever gél.
Obrigada, Matilde, pela foto!
Por S. Leite às 13:21 2 comentários
Palavras-chave: acentuação , estrangeirismos , ortografia