O fenómeno terá origem em diversos factores, como a falta de leitura, o aumento de estímulos audiovisuais, a existência de correctores automáticos de escrita, a decrescente qualidade do ensino e a diminuição do grau de exigência, neste âmbito, sobretudo nos níveis básico e secundário, e talvez mesmo a falta de interesse generalizada por esse problema e pela sua resolução. Chegámos ao triste ponto em que professores recém-licenciados, ao candidatarem-se a empregos, enviam currículos com erros ortográficos para as escolas!
Sei que em certos países da Europa a correcção ortográfica é condição essencial para passar de ano, seja em que disciplina for. Cá, porém, estamos longe desse ideal... prova disso é que, como o atestam alguns comentários ao texto anterior, até se admite a ideia de um ESCRITOR dar erros ortográficos palavra sim, palavra não!
Olá Professora Sara! Fui sua aluna no ano de 98/99 no ISEC, na disciplina de "Técnicas de Expressão e Comunicação", quando esta instituição ainda estava sediada na Matinha.
ResponderEliminarDou aulas há 8 anos e adoro ser professora embora tenha as suas desvantagens... Descobri este blog por acaso e vou passar cá mais vezes, com toda a certeza!
Olá, Sofia! Bem-vinda ao blogue. É sempre muito bom reencontrar antigos alunos. Já dá aulas há oito anos?? Pois... estou a ficar velha! ;)
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